terça-feira, 17 de maio de 2011

O Impressionismo

Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura europeia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol (1872), de Claude Monet, um dos maiores pintores que já usou o impressionismo. Os impressionistas procuravam captar a realidade visível tal como a percebemos.

A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza.

Algumas características da pintura impressionista são: a pintura deve mostrar as tonalidades que os objectos adquirem ao reflectir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol. As figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a cor. As sombras devem ser luminosas e coloridas. As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário, devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica.

Entre os principais expoentes do Impressionismo estão Claude Monet, Edouard Manet, Edgar Degas e Pierre Auguste Renoir.

O impressionista rompe completamente com o passado, inicia pesquisas sobre os efeitos ópticos, é contra a cultura tradicional, pertence a um grupo individualizado que falam de arte, sociedade, entre outros, não concordam com as mesmas coisas porém discordam do mesmo, vão pintar para o exterior, algo bastante mais fácil com a evolução da indústria, nomeadamente, telas com mais formatos, tubos com as tintas, entre outras coisas.

Este movimento teve também outras variantes como a literatura e a música.

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